Quem anuncia há algum tempo nas redes sociais pôde acompanhar a queda no alcance orgânico de suas postagens.
Esse declínio faz parte da estratégia de negócios do Facebook e Instagram, assim como outras plataformas, para monetizar suas ferramentas.
Além da rentabilidade das mídias, são apontados também dois fatores como motivadores para a morte do alcance orgânico nas redes sociais:
1 – O excesso de conteúdo publicado, que acabava inundando o Feed de Notícias dos usuários, muitas vezes com temas insignificantes.
2 – O mecanismo busca fornecer a melhor experiência para o usuário, ou seja, procura mostrar conteúdos relevantes de acordo com o interesse de cada pessoa, e não qualquer conteúdo disponível.
Historicamente falando, em 2012 em média 16% das pessoas que curtiam uma página visualizavam as publicações da mesma em seus Feeds de Notícias.
De 2012 a 2014 o alcance orgânico caiu de 16% para 6,5% aproximadamente, conforme estudo do Edgerank Checker. Isso significa que uma página com 10 mil seguidores poderia esperar que apenas 650 deles vissem as postagens.
A partir de 2016 foram aplicados novos ajustes, a fim de priorizar conteúdos de familiares e amigos na linha do tempo dos usuários, no lugar de páginas e conteúdos irrelevantes.
Desde então, em muitos casos a estimativa de alcance orgânico tem um índice inferior a 2%.
Essa configuração influencia no número de pessoas que deixam de ter contato com a marca e reforça a ideia de que, organicamente, o posicionamento das páginas e os resultados acabam sendo baixos, uma vez que a divulgação nas redes funcionam basicamente como um leilão (quanto mais dinheiro, maior alcance).
Menos pessoas atingidas resulta em menor presença da empresa no mercado, menos visualizações e cliques, menos envolvimento e, principalmente, menores oportunidades de vendas.
Nesta perspectiva, recomendamos que as empresas olhem para seu perfil ideal de cliente como uma forma de tornar a publicidade paga mais eficiente do que usá-la apenas como um canal de transmissão gratuito.
Para amenizar o impacto da redução do alcance orgânico, uma dica é: seja mais seletivo e minucioso com o que publica.
Você precisa trocar as publicações frequentes e não direcionadas, por publicações estratégicas e bem segmentadas. O objetivo não é simplesmente espalhar o conteúdo e sim ter retorno.
Temos profissionais qualificados para otimizar seus resultados em mídias sociais. Entre em contato com a gente através do botão do WhatsApp e saiba como podemos ajudar a sua empresa.
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Esse declínio faz parte da estratégia de negócios do Facebook e Instagram, assim como outras plataformas, para monetizar suas ferramentas.
Além da rentabilidade das mídias, são apontados também dois fatores como motivadores para a morte do alcance orgânico nas redes sociais:
1 – O excesso de conteúdo publicado, que acabava inundando o Feed de Notícias dos usuários, muitas vezes com temas insignificantes.
2 – O mecanismo busca fornecer a melhor experiência para o usuário, ou seja, procura mostrar conteúdos relevantes de acordo com o interesse de cada pessoa, e não qualquer conteúdo disponível.
Historicamente falando, em 2012 em média 16% das pessoas que curtiam uma página visualizavam as publicações da mesma em seus Feeds de Notícias.
De 2012 a 2014 o alcance orgânico caiu de 16% para 6,5% aproximadamente, conforme estudo do Edgerank Checker. Isso significa que uma página com 10 mil seguidores poderia esperar que apenas 650 deles vissem as postagens.
A partir de 2016 foram aplicados novos ajustes, a fim de priorizar conteúdos de familiares e amigos na linha do tempo dos usuários, no lugar de páginas e conteúdos irrelevantes.
Desde então, em muitos casos a estimativa de alcance orgânico tem um índice inferior a 2%.
Essa configuração influencia no número de pessoas que deixam de ter contato com a marca e reforça a ideia de que, organicamente, o posicionamento das páginas e os resultados acabam sendo baixos, uma vez que a divulgação nas redes funcionam basicamente como um leilão (quanto mais dinheiro, maior alcance).
Menos pessoas atingidas resulta em menor presença da empresa no mercado, menos visualizações e cliques, menos envolvimento e, principalmente, menores oportunidades de vendas.
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